Sob atoleiro e pontes caídas, BR-174 está intransitável no Noroeste de MT
Desde o último dia 13, está proibido o tráfego de veículos com o Peso Bruto Total Combinado (PBTC) acima de 48,50 (quarenta e oito e meia) toneladas na 174, entre os municípios de Castanheira, Juruena e Colniza
A BR-174 está praticamente intransitável, principalmente na altura do km 850, entre Castanheira e Juruena, no noroeste mato-grossense. A péssima infraestrutura da estrada, aberta há quatro décadas e até hoje sem pavimentação asfáltica, se agrava com o excesso de chuvas.
Em vários trechos há atoleiro. A cheia no rio Vermelho alaga a pista, comprometendo o tráfego pesado, especialmente de madeira e gado. Algumas pontes correm risco de cair e outras estão destruídas. E há comunidades ilhadas. Produtores reclamam dos prejuízos.
Responsável pela gestão da rodovia federal, o Dnit, ao invés de priorizar obras de asfalto dos cerca de 275 quilômetros de chão entre Castanheira e Colniza, e também a recuperação dos pontos mais críticos que ficam entre Castanheira e Juruena, resolveu baixar portaria, limitando o peso.
Desde o último dia 13, está proibido o tráfego de veículos com o Peso Bruto Total Combinado (PBTC) acima de 48,50 (quarenta e oito e meia) toneladas na 174, entre os municípios de Castanheira, Juruena e Colniza.
Fonte: Romilson Dourado/RD
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