Com faixas e cartazes, professores fazem manifestação no Centro de Colniza
Nesta manhã de segunda-feira os profissionais da rede municipal de Colniza que estão em greve desde o dia 27 de agosto, realizaram uma manifestação pelas ruas do centro da cidade com faixas, cartazes, afim de chamar a atenção da população e das au
Nesta manhã de segunda-feira os profissionais da rede municipal de Colniza que estão em greve desde o dia 27 de agosto, realizaram uma manifestação pelas ruas do centro da cidade com faixas, cartazes, afim de chamar a atenção da população e das autoridades do município para os problemas na educação.
No início da manhã os manifestantes se reuniram com o SINTEP na Escola Municipal Bom Jesus, o qual foi discutido a situação da paralisação das atividades que é por tempo indeterminado e que a administração municipal ainda não se posicionou sobre a decisão da categoria que vem reivindicando melhores condições de trabalho para toda a classe da educação.
Preocupado com o fim de ano letivo os diretores das Escolas Municipais: Raquel de Queiroz, Bom Jesus, Raio de Sol, Coração de Jesus e Creche Pequenos passos, se reuniram na manhã desta segunda feira, com os vereadores Oseia Pereira Guedes e Francisco Borges dos Santos (Chicão), para pedir que seja feita as negociações entre o SINTEP e o Poder Executivo, afim de que cheguem a um acordo favorável para ambas as partes porque sem o diálogo o prejuízo é de toda sociedade colnizense.
Segundo informação, ainda nessa reunião, os diretores e vereadores convidou o secretário de educação, professor Joel Candioto, e o grupo pediu para que o secretario marcasse uma reunião com o SINTEP e o executivo para dialogar e chegar em um consenso sobre as reivindicações, uma vez que professores e alunos das escolas municipais que aderiram à greve são os mais prejudicados se a greve continuar por muitos dias.
O secretário mostrou bastante interesse e disse que da parte do executivo não haveria problema em conversar com o SINTEP e que o mesmo iria procurar o prefeito Assis Raupp, e colocá-lo a par das preocupações dos representantes das escolas e do poder legislativo.
Da Redação
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