Prefeitura busca solução para o conflito agrário em Aripuanã
A Procuradora do Município sugeriu que o presente problema fundiário seja levado ao conhecimento da Comissão de Assuntos Fundiários de Aripuanã
Na semana passada, o Prefeito Jonas Canarinho, esteve com o Promotor de Justiça, Dr. Luis Alexandre Lima Lentisco, os vereadores Audison Lima, Luciano Demazzi, Jaime Yung (Caxeta), Antônio Firmino dos Santos (Ceará), Geraldo Martins da Silva, Irani Rodrigues, Adelmo Zambiasi, Geraldo Lara, Valdenir da Silva (Tita da Morena) e Erasmo Carlos Contadini (Nego do Lontra), a Procuradora do Município, Jéssica Valéria Ferreiro, e Secretária Adjunta de Administração, Claudia Maria Tscha, para tratar sobre o conflito agrário existente na “Fazenda Tut”, onde há atualmente várias pessoas irregularmente assentadas.
Na reunião, diante do risco concreto de que essa disputa possa acarretar em um confronto e da notícia de que o proprietário sinalizou interesse de formalizar um acordo, o Prefeito Municipal buscou intermediar uma solução para o conflito agrário que se estabeleceu no município após a ocupação dessa área. “O nosso papel é buscar a mediação do conflito, procurando uma solução pacífica para a questão, não poderia deixar de destacar o papel importante que os três poderes está desempenhando a intermediar esse pretenso acordo entre proprietário e ocupantes”, destacou.
Conforme o promotor de Justiça Dr. Luis Alexandre esclareceu o papel e a preocupação do Ministério Público em conflitos desta natureza, afirmando que, em virtude do que aconteceu recentemente em Taquaruçu do Norte, no Guariba, distrito de Colniza, teme pelas consequências de um possível confronto e pela ocorrência de crimes, inclusive ambientais, na “Fazenda Tut”.
A Procuradora do Município sugeriu que o presente problema fundiário seja levado ao conhecimento da Comissão de Assuntos Fundiários de Aripuanã, sendo tal sugestão acolhida pelos participantes da reunião, tendo o Prefeito Jonas se comprometendo a oficiar à diretoria do Fórum de Aripuanã, solicitando a designação de uma data para a realização de reunião.
Os vereadores sugeriram a criação de uma comissão e/ou conselho para acompanhar a transação. No final do encontro, foi lavrado uma ata, que depois de lida e achada conforme, todos os presentes assinaram.
Fonte: DECOM Aripuanã
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